Foto de Luís Miguel Mateus
Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre.
(Joaquim Pessoa)
7 comentários:
Que saudades de te ler.
bjos
Não há nada mais fascinante e cativante do que conhecer in loco novas culturas.
Assim o fiz mais uma vez.
Sou uma privilegiada, Deus tem sido meu Amigo por me proporcionar momentos tão magníficos.
Consegui realizar mais um sonho na minha vida.
Noutras áreas a coisa não corre muito bem, mas a Esperança é a última a morrer, continuo diariamente na luta por aquilo que quero, hei-de conseguir.
Boa semana.
Estou de regresso depois de 2 semanas de ausência.
Já comecei a postar algumas fotos no blog MOMENTOS PERFEITOS.
O tempo não existe quando se ama!...
Um terno beijo...
Olá!
Vinha ler-te e saber de ti! Porque tinha sinceramente saudades das tuas escolhas...
Onde andas, menina?
Beijinhos e um excelente 2009 ;)))
Continuo á espera de ver aqui a deliciosa poesia a que me habituaste!...
Beijos!
Re-encontreite! Andei perdido na bruma digital mas a bussola nunca me foi infiel: "Para Norte! Para Norte!". E eis que chego para te rever.
bj
Gui
coisasdagaveta.blogs.sapo.pt
como por acaso descobri este blog, e já está guardado nos meus favoritos. reparei também na ultima data de publicacao e pelos vistos nao fui o único.
identificas t (aqui) com uma romântica. fazem falta.
parabens pela escolha de poemas, mesmo nao tendo explorado desde 2005. gostei.
Filipe
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