22.10.08

Não vou pôr-te flores de laranjeira ...

Foto de Luís Miguel Mateus


Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.

Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.

Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre.

(Joaquim Pessoa)

7 comentários:

  1. Que saudades de te ler.

    bjos

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  2. Não há nada mais fascinante e cativante do que conhecer in loco novas culturas.
    Assim o fiz mais uma vez.
    Sou uma privilegiada, Deus tem sido meu Amigo por me proporcionar momentos tão magníficos.
    Consegui realizar mais um sonho na minha vida.

    Noutras áreas a coisa não corre muito bem, mas a Esperança é a última a morrer, continuo diariamente na luta por aquilo que quero, hei-de conseguir.

    Boa semana.

    Estou de regresso depois de 2 semanas de ausência.

    Já comecei a postar algumas fotos no blog MOMENTOS PERFEITOS.

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  3. O tempo não existe quando se ama!...


    Um terno beijo...

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  4. Olá!
    Vinha ler-te e saber de ti! Porque tinha sinceramente saudades das tuas escolhas...

    Onde andas, menina?

    Beijinhos e um excelente 2009 ;)))

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  5. Continuo á espera de ver aqui a deliciosa poesia a que me habituaste!...

    Beijos!

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  6. Re-encontreite! Andei perdido na bruma digital mas a bussola nunca me foi infiel: "Para Norte! Para Norte!". E eis que chego para te rever.
    bj
    Gui
    coisasdagaveta.blogs.sapo.pt

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  7. como por acaso descobri este blog, e já está guardado nos meus favoritos. reparei também na ultima data de publicacao e pelos vistos nao fui o único.
    identificas t (aqui) com uma romântica. fazem falta.
    parabens pela escolha de poemas, mesmo nao tendo explorado desde 2005. gostei.

    Filipe

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